terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

AMES no 1º Festival do Peixe, das Artes e do Artesanato


A AMES (Associação Montenegrina de Escritores) se fez presente no 1º Festival do Peixe, das Artes e do Artesanato, nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2013. Evento de sucesso, onde a entidade colocou as obras de seus escritres associados à venda e o público pôde conhecer e matear com os escritores integrantes da entidade



Escritores Gelson Weschenfelder e Dina Freitas com o Prefeito Paulo Azeredo
A AMES espera que eventos como este se consolidem em nossa cidade e agradece aos organizadores pelo convite.

Espaço da AMES no evento

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Escritora Isaura é destaque na mídia

Isaura lança seu primeiro romance dia 8 de março

Literatura / Professora aposentada apresenta “Gaivota Ferida” à comunidade

A pedagoga Isaura Viegas de Mattos, nascida em Campo Bom, mas moradora de Montenegro desde os 6 anos, lança seu segundo livro, um romance. A obra chama-se “Gaivota Ferida” e será lançada no dia 8 de março, com coquetéis na livraria Intelectual, das 9 às 17 horas, e, na Estação da Cultura, às 20 horas.
O livro foi editado em Santa Maria e teve patrocínios através de alguns amigos. A ideia de escrever o romance surgiu durante uma crise existencial da pedagoga, que desde adolescente foi rodeada de livros e costuma inspirar-se na vida para escrever os seus  trabalhos. Depois de concluído, Isaura sente-se muito emocionada de poder deixar, através de sua obra, um pouco dela. “Penso que um livro é  uma semente e, se for boa, alimentará o espírito de muita gente”, salienta. Sua outra publicação foi “Pedacinhos de Amor” e traz ao leitor crônicas e poesias.
Casada há 44 anos,  mãe de cinco filhos e avó de cinco netas, a professora aposentada é ex-diretora da  Escola Estadual Álvaro de Moraes, formada em Pedagogia, integrante da Associação Montenegrina dos Escritores (Ames) e da Associação Gaúcha dos Escritores (AGEs). Isaura foi vereadora e a primeira mulher a ocupar a presidência do Legislativo montenegrino, por duas vezes. “Fato que muito me orgulha, pois levou 126 anos para a mulher montenegrina conseguir essa façanha. Aos 63 anos, quero fechar o parêntese fazendo aquilo que mais amo. Escrever... Escrever... Escrever...”, encerra a escritora Isaura Mattos.

Saiba mais sobre o livro

Gaivota Ferida conta a história de uma mulher no enfrentamento de uma crise existencial. Afinal, quem, em determinado momento de sua vida, sem perspectiva de futuro, não se perguntou: para que lutar? Por quem lutar? Essa é a história de Luciana, uma mulher deprimida que, ao fazer um balanço de sua vida, chega à conclusão que morrer é a melhor saída. Luciana então, no auge do desespero, antes de entrar mar adentro, olha para o céu e intima seu anjo, dizendo: “Então, meu Anjo, onde estás? Afinal, não eras tu que sempre me salvavas do perigo, fazia e acontecia? Quero ver  agora se existes mesmo e consegues impedir a tua protegida de acabar com o que tem de mais caro no lugar que ela mais adora”.
O final da história não é divulgado pela escritora, claro. “Ah! não posso contar, mas posso adiantar que é lindo”, diz Isaura. A obra possui 152 páginas e será vendida ao custo de R$ 20,00, no dia do lançamento.

A necessidade do erro



Por Gelson Weschenfelder

            Quando cometemos alguns erros em nossas vidas, somos logo julgados, muitas vezes não por outras pessoas, mas, a maioria das vezes por nós mesmos. Em uma sociedade competitiva, o erro mexe com o nosso ser, se torna tempo na qual perdemos, temos o sentimento de alguém estar passando em nossa frente, e ficando para trás comendo a poeira daquele que nos ultrapassou. Em salas de aula vimos que, a criança tem medo de cometer o erro, condição de culpa por ter errado, o medo do julgamento dos colegas, e o poder que o professor exerce sobre elas através deste erro. 
            Vejo que, o erro é algo pedagógico para a nosso viver, algo que deveria ser mais bem tratado nas escolas, ele nos faz rever o próprio ato (na qual erramos) e se questionar o porque deste resultado e, nos traz ainda maior curiosidade pelo o que é o certo/correto, como conseguir este e, assim buscar esta verdade com mais experiência, lógico que isso só poderá acontecer se os professores estão preparados para trabalhar o erro como forma pedagógica (mas não é isso que acontece, os educadores não estão ou não foram “treinados” para trabalhar com o erro, e sim desviar dele).
            A ciência nos mostra através da sua história que o erro é algo positivo e não negativo; pois, o cientista para provar algo, necessita repetidamente testar várias vezes o seu invento; digo que este cientista provoca o erro para chegar ao seu objetivo final, a descoberta da verdade absoluta naquele assunto. Após testar várias vezes seu experimento perante o erro, ele consegue encontrar o caminho para sua descoberta científica.
            O filósofo francês Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), destaca que o indivíduo precisa de um tempo para aprender, errando até conseguir alcançar o que é o certo, a verdade no que procura e, este tempo (de experiência) do indivíduo deve ser respeitado, pois o tempo de aprendizagem está relacionado com os “erros” que ele comete. Quando o indivíduo erra, não estaria em condições cognitivas ou maturidade de compreender o que estaria sendo estudado ou testado.
            O poder que o erro exerce sobre nossas vidas é algo de suma importância, é saber ultrapassar este que podemos nos desenvolver nosso intelecto melhor, ter um crescimento e vivência maior sobre as coisas e objetos. O erro não precisa ser visto como algo negativo, como a nossa sociedade nos passa, e sim, algo verdadeiramente positiva, pois para chegar em na verdade ou o conhecimento que almejamos, precisamos passar pela prova do erro.
            Quando nesta sociedade competitiva alguém lhe ultrapassar, lá na frente haverá um desafio para este indivíduo, basta este ter experiência do erro ou não, para poder continuar; pois, nesta sociedade competitiva não importa sair na frente ou ultrapassar alguém, o que importa é ter o conhecimento que é através da experiência do erro que possamos chegar onde almejamos.
            Rousseau salienta que o erro é fundamental para que aconteça um aprendizado, pois se o erro não existisse, ou se todos soubessem tudo, não haveria necessidade de aprender alguma coisa.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Ames em mais um evento

Associação Montenegrina de Escritores- AMES, estará participando de mais um evento em Montenegro/RS.
A entidade foi convidada para expor os livros de seus associados (para venda) no 1º Festival da Gastronomia do Peixe e das Artes, que acontecerá dias 23 e 24 de fevereiro de 2013, no Cais do Porto das Laranjeiras.
O evento será das 9h às 22h.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Vazio!

Por Isaura Mattos

De repente o silêncio...
Paz ou solidão?
Um misto de tristeza
Me invade o coração...
A vida parou?
Não! A vida passou...
Passaram-se os encantos
Só desencanto restou...
As máscaras caíram
Os rostos se mostraram
Meus lábios se calaram
 E lágrimas rolaram...
As mãos que embalaram
De nada mais serviram
 A vida parou?
Não! A vida passou!
Pra ti e pra mim...

Manifesto a leitura


Animação: A menina que odiava livros

Animação conta a história de Nina, uma menina que não gostava de ler, mas que, ao se deparar com o rico universo da leitura, descobre uma nova realidade.
Baseado no livro de Manjusha Pawagi
 

Escritores da AMES no Programa Pauta Livre

Escritores da AMES estiveram presentes no Programa Pauta Livre da TV Cultura Montenegro.
Foram convidados para um debate sobre a Feira do Livro de Montenegro 2011.
A entrevista está dividida em três partes:
Parte 1


Parte 2



Parte 3


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Lançamento "Gaivota Ferida"



Convite para lançamento do livro Gaivota Ferida, primeiro romance da escritora Isaura de Mattos.

O evento ocorrerá no dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher. Será na Livraria Intelectual durante o dia e, à noite, na Estação da Cultura.

Todos estão convidados a comparecer.
A obra será vendida por R$ 20,00